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NEC
09 out 2025

Criminalidade e seus impactos financeiros nos cofres públicos

A segurança pública é um dos problemas mais discutidos de qualquer nação. Os noticiários trazem à tona crimes violentos, o medo nas ruas e a sensação de impunidade que abalam a confiança da população.

Por isso, essa é uma área que demanda investimento constante. Mas, por trás das chamadas e do debate público, há um desafio implícito e igualmente trabalhoso: o alto custo do combate à criminalidade.

Geralmente, em vários países, milhões são investidos anualmente em policiamento, sistemas carcerários, investigações e no Judiciário. No entanto, esse dinheiro está investido de forma inteligente e eficiente? Existe uma forma de melhorar a segurança, otimizar os gastos e transformá-los em aplicações com retorno financeiro e social?

A resposta para esses questionamentos pode estar na tecnologia de identificação criminal. Além de ser uma solução estratégica para a gestão pública, ela também é capaz de gerar economia e eficiência em um ciclo positivo.

 

O preço da criminalidade: para onde vai o dinheiro?

Para compreender o valor de um investimento em tecnologia, o primeiro ponto é entender a dimensão das despesas atuais. Quando falamos em segurança pública, não nos referimos somente ao orçamento do monitoramento. O impacto envolve várias outras áreas. Como:

 

  • Sistema carcerário: O sistema prisional consome uma parcela significativa dos orçamentos estaduais e federais. O gasto médio de um preso é altíssimo, já que inclui alimentação, saúde, segurança e infraestrutura.
  • Investigação: A investigação de crimes, principalmente os mais complexos, requer tempo, recursos humanos e tecnológicos. A falta de ferramentas produtivas adia o processo, aumenta os gastos e, muitas vezes, leva a investigações inconclusivas.
  • Poder Judiciário: O acúmulo de processos, as audiências e a burocracia do sistema judicial também representam uma parcela dos custos. A inconclusão na investigação e a ausência de provas fortes são fatores que influenciam o tempo de julgamento e a quantidade de recursos necessários.
  • Indiretos: A criminalidade também tem um impacto econômico indireto. Ela afeta o turismo, o comércio, desvaloriza imóveis e aumenta os custos com segurança privada, que, por sua vez, resultam em um ônus financeiro para organizações e indivíduos.

 

A ausência de um sistema sólido de identificação criminal, por exemplo, pode gerar o que chamamos de "custo da repetição". Ou seja, um criminoso que age sob variadas identidades pode ser solto por falta de histórico criminal consistente em uma região, pode voltar a cometer crimes e recomeçar todo o ciclo investigativo e judicial.

 

Leia mais: Segurança pública baseada em dados: como a inteligência urbana protege comunidades

 

A tecnologia de identificação criminal como um investimento inteligente

A identificação no âmbito criminal fundamentada em sistemas biométricos, como impressões digitais e reconhecimento facial, não é uma despesa, mas sim um investimento estratégico. O sistema de Identificação Criminal da NEC é um exemplo de como essa tecnologia pode se converter em economia e eficiência.

Veja alguns dos benefícios que tornam essa tecnologia um investimento que se paga:

 

  • Agilidade na investigação e redução de gastos: A tecnologia de identificação biométrica possibilita que as forças de segurança façam a identificação de suspeitos de forma quase imediata. Isso reduz o tempo e o custo de investigações, e facilita o redirecionamento de recursos para casos mais complexos.
  • Identificação de reincidentes e combate à impunidade: A reincidência é um grande desafio da segurança pública. Nesse caso, um sistema integrado de identificação criminal pode ajudar as autoridades a verificarem indivíduos de maneira rápida com histórico criminal, mesmo que eles usem nomes diferentes ou finjam ser outra pessoa. Esse sistema aumenta a eficácia da justiça, combatendo a impunidade e, a longo prazo, diminui o número de crimes praticados por reincidentes.
  • Otimização do sistema prisional: A identificação é um ponto importante na gestão carcerária. Um sistema biométrico garante que a pessoa certa está cumprindo a pena – o que evita fraudes e fugas. Além disso, a tecnologia pode otimizar a logística interna das prisões, reduzindo a necessidade de mão de obra e aumentando a segurança. A longo prazo, essa otimização representa uma economia considerável para os cofres públicos.
  • Fortalecimento da coleta de provas: A vinculação das impressões digitais ou imagens faciais de uma pessoa a uma cena de crime facilita o processo de acusação e julgamento. Esse reconhecimento acelera a resolução de casos, diminui o volume de processos e melhora o trabalho de promotores e juízes, resultando ao Estado economia de tempo e dinheiro.
  • Integração e comunicação: Um sistema de identificação criminal deve ser integrado a outras bases de dados, isso permite que as agências de segurança troquem informação com segurança e eficiência. Conseguir visualizar todo o histórico de um indivíduo, independentemente do estado em que o crime foi cometido, é um avanço enorme contra o crime organizado e em rede. A integração evita esforços excessivos e garante que a justiça seja consistente em todo o país.

 

Leia também: CitySensAI: como o investimento em cidades inteligentes contribui para os cofres públicos?

 

NEC e a segurança pública inteligente: o ciclo de eficiência e economia

A segurança pública é uma área do Estado que demanda grandes investimentos. Por isso, a tecnologia de identificação criminal da NEC mostra que é possível construir um ciclo de benefícios nessa esfera:

 

  • Investimento em tecnologia: O governo investe em soluções inteligentes de segurança.
  • Crescimento da eficiência: A tecnologia potencializa os processos investigativos, judiciais e prisionais.
  • Redução da impunidade: A agilidade e a precisão das informações obtidas pelas ferramentas tecnológicas resultam na identificação correta de indivíduos.
  • Diminuição da criminalidade: A maior eficácia das forças de segurança inibe a prática de crimes.
  • Economia de recursos: A queda nos índices de criminalidade e a melhora na gestão prisional geram uma economia significativa para o Estado.
  • Reinvestimento: Os custos economizados podem ser reinvestidos em outras áreas da segurança pública, como treinamento, equipamentos ou programas sociais.

 

Assim, valores são destinados a outros segmentos e geram um ativo, isso cria um retorno de proteção à sociedade, como também de responsabilidade fiscal. É a prova de que segurança e eficiência econômica podem e devem andar juntas. Fale com os especialistas da NEC no Brasil, Argentina, Colômbia, México e Chile e descubra como implementar essa solução na sua gestão pública.

 

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