Garantir a continuidade de negócios é hoje uma exigência básica para qualquer operação crítica. Em um cenário de digitalização intensa, em que segundos de inatividade podem significar perdas significativas em receita e reputação, a resiliência operacional precisa ser tratada como um ativo estratégico.Mas como garantir essa resiliência frente à complexidade crescente das infraestruturas? A resposta passa pela integração de redes híbridas.
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O conceito de resiliência vai além da simples redundância de sistemas. Trata-se da capacidade de responder, adaptar-se e recuperar-se rapidamente diante de interrupções, ataques ou falhas. Com ambientes cada vez mais distribuídos — entre nuvem, edge e on-premises — essa agilidade torna-se indispensável.
Nesse cenário, as redes híbridas oferecem uma base técnica para essa resposta dinâmica: possibilitam rerroteamento de tráfego, acesso contínuo a dados e automação de respostas em tempo real.
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As arquiteturas tradicionais ainda dominam grande parte das organizações, mas seu custo de manutenção, limitação de escalabilidade e lentidão na resposta a eventos adversos tornam-nas um risco. A integração com redes híbridas permite que essas empresas avancem sem comprometer a base existente.
É possível listar algumas das principais limitações de uma infraestrutura tradicional, como:
Em contrapartida, as redes híbridas flexibilizam a operação, tornando possível priorizar cargas críticas, utilizar edge computing para reduzir latência e adotar modelos de segurança distribuída.
Segundo cases da NEC, empresas que adotam redes híbridas com automação centralizada observam redução significativa no tempo de recuperação e até 85% mais agilidade na implantação de novas demandas. Proporcionando um impacto real na competitividade de uma organização.
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Em momentos de crise, o comportamento da rede pode definir pode definir o uso dos serviços pelos clientes, afinal, as pessoas não querem levar mais do que minutos ou até segundos para cumprir algumas ações. Além disso, o aumento com custo com energia impacta a capacidade de investimento a longo prazo.
Abaixo, destacamos dois cenários comuns que testam a resiliência da infraestrutura e comparamos como redes tradicionais e híbridas respondem.
Rede tradicional
Rede híbrida
Análise: nesse cenário, a rede híbrida reduz drasticamente o tempo de inatividade ao adaptar-se em tempo real. A capacidade de manter aplicações ativas mesmo durante falhas de infraestrutura é um diferencial importante para ambientes que não podem parar.
Rede tradicional
Rede híbrida
Análise: a rede híbrida permite que a empresa cresça de forma sustentável, respondendo a variações de demanda sem comprometer o desempenho. Isso é essencial para organizações com operações digitais intensivas, como e-commerces, bancos e indústrias conectadas.
Com forte atuação global em ambientes de missão crítica, a NEC entrega soluções com IA embarcada, automação e integração multiambiente, oferecendo uma visão ampla desde consultoria até implementação e gestão contínua.
Um exemplo prático é a colaboração com a NTT DOCOMO no desenvolvimento de um core 5G redundante, hospedado em um ambiente híbrido com AWS e infraestrutura própria. Isso garante performance carrier-grade e menor consumo energético — uma arquitetura que reforça a continuidade de serviços mesmo em cenários de crise.
Ao garantir uma operação moderna, mesmo diante de crises, uma empresa protege mais do que dados, ela fortalece a salvaguarda da sua reputação, sua receita e sua capacidade de inovar. E, neste novo contexto do mundo corporativo, são as redes híbridas inteligentes que sustentam essa continuidade.
A NEC, com sua experiência em ambientes de missão crítica e uma abordagem consultiva de integração, é parceira estratégica para que organizações não adiem ainda mais a implementação de soluções eficientes para sua gestão de redes. Fale com nossos consultores e amplie a capacidade de inovação de sua infraestrutura.